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sábado, 23 de fevereiro de 2013

TÉCNICAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: SOCIALIZAÇÃO NA ESCOLA ALTO DA BOA VISTA II


OBS: Trabalho apresentado no II Seminário Integrado de Tocantinópolis

TECNICAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: SOCIALIZAÇÃO NA ESCOLA ALTO DA BOA VISTA II
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Aurineide Carneiro dos Santos1
aurineide@uft.edu.br
Elisabete Marques Henriques dos Santos2 betvermelha@hotmail.com
Katley Lohane de Sousa Coelho3 katley_@hotmail.com
Poliana Pereira de Freitas Sousa4 polianario2009@hotmail.com

RESUMO
O presente artigo tem como principal objetivo relatar as experiências vivenciadas no Programa Institucional de Iniciação à Docência-PIBID/Pedagogia, campus de Tocantinópolis, na Escola municipal Alto da Boa Vista II. Com base nos estudos de Betty Coelho, através do livro “contar Histórias uma Arte Sem Idade”, iniciamos um trabalho usando as técnicas: simples narrativa; narrativa com o livro; com gravuras; com o flanelógrafo; e por fim com o desenho, para cada técnica uma historia diferente. Baseadas no que tínhamos aprendido em uma oficina ministrada por algumas bolsistas do PIBID e no texto de Betty Coelho, realizamos um trabalho que contou com o esforço de cada uma que compunha a equipe composto pelas bolsistas Aurineide, Elisabete, Kátley, Poliana e Vanda, os procedimentos realizados foram à escolha das historias certa para cada técnica, preparação e confecção dos materiais, pois depois das historias escolhidas nós bolsistas iriamos para a confecção dos materiais de acordo com a técnica escolhida, para assim partir para o produto final que era a hora da contação da historia e
por fim avaliação da atividade que era saber se a mesma chamou a atenção dos alunos ou não e o por que. Utilizamos essas técnicas como forma de prender a atenção e despertar o interesse dos alunos pela leitura. Em as mesmas foram trabalhadas durante três meses, em que obtivemos resultados positivos e negativos. Obtivemos como resultado positivo o interesse dos alunos pelas histórias, em que a participação deles foi bem proveitosa, pois todos nós ampliamos o nosso conhecimento. Já como resultado negativo, percebemos que algumas histórias trabalhadas não deram certo com as técnicas escolhidas. No entanto, observamos que durante este período as crianças se envolveram bastante. Demonstrando assim, mais interesse pelas histórias, dado que as mesmas foram contadas de formas diferenciadas.

Palavras – chave: Contação de Histórias. Técnicas. Aprendizagem.


1 Graduanda do 8° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID
2 Graduanda do 6° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID
3 Graduanda do 4° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID
4 Graduanda do 5° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID


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