.

sábado, 1 de junho de 2013

V EDIPE- Encontro Estadual de Didática e Práticas de Ensino

DE 27 A 30 DE AGOSTO DE 2013.
AS INSCRIÇÕES PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ESTARÃO ABERTAS ATÉ DIA 08 DE JUNHO.
O VALOR PARA ALUNOS DE GRADUAÇÃO É DE R$ 50,00.

PARA ACESSAR A PÁGINA DO EVENTO CLIQUE Aqui

quinta-feira, 23 de maio de 2013

XXI EPENN INSCRIÇÕES


OBS: LEITORES PEDIRAM QUE INFORMÁSSEMOS DATAS E SITE PARA INSCRIÇÕES E SUBMISSÕES DE TRABALHO. A INFORMAÇÃO QUE TEMOS É QUE AS INSCRIÇÕES PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ERAM DE INÍCIO ATÉ 24 DE MAIO, NO ENTANTO, A DATA FOI PRORROGADA ATÉ O DIA 07 DE JUNHO. ENTÃO MÃOS À OBRA PESSOAL! ABAIXO LINK DO ENDEREÇO DA PÁGINA DO EVENTO.

PÁGINA DO EVENTO E Inscrições.


ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE AS REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO CONTIDAS NA PÁGINA DO XXI EPENN: 


QUEM PODE SUBMETER UM TRABALHO/COMUNICAÇÃO ORAL OU PÔSTER À AVALIAÇÃO PARA A 21º. EPENN?
  1. Professores de Instituições de Educação Superior, Estudantes e Egressos de Programa de Pós-Graduação podem submeter trabalho nas modalidades trabalho/comunicação oral e pôster;
  2. Estudantes e Egressos de Graduação só podem submeter trabalho na modalidade pôster.
O texto da comunicação oral deve ser enviado exclusivamente para o e-mail trabalhosepenn2013@gmail.com e do pôster para o e-mail posterepenn2013@gmail.com.
O pagamento da inscrição deverá ser feito por depósito em corrente conta, conforme descrito natabela de datas/valores. O comprovante do depósito de pagamento deverá ser enviado junto com os arquivos dos trabalhos ou pôsteres.
Havendo coautor/es é obrigatório o pagamento de sua(s) respectiva(s) inscrição(ões), do contrário a submissão não será validada.
O TEXTO PRECISA SER INÉDITO
Os textos das comunicações orais e pôsteres devem ser inéditos, não tendo sido ainda publicados ou apresentados em nenhum outro evento científico ou veículo até a sua data de apresentação na 21º. EPENN.
Os autores e coautores, ao enviarem o texto, declaram ser inédito este trabalho. A não observância deste critério implicará na eliminação do mesmo em qualquer etapa do processo de avaliação.
É POSSÍVEL SUBMETER MAIS DE UM TEXTO? 
Cada autor(a) poderá submeter, no máximo, dois trabalhos: um como primeiro(a) e outro como segundo(a) autor(a), para um mesmo GT ou para GT’s diferentes; ou como coautor(a) em dois trabalhos.
PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS
O trabalho deve conter apenas o título no corpo do texto. NENHUMA informação de autoria deve ser inserida nos textos dos artigos ou dos seus resumos, nem no texto dos pôsteres. Os dados informados no arquivo cabeçalho serão utilizados na publicação do texto e deverá conter: 
a) Título do texto
b) Nome do autor – sigla da Instituição
c) Nome(s) do co/autor(es) – sigla da(s) instituição(es) (quando houver) 
d) Agência ou Instituição Financiadora (quando houver)
TABELA DE CARACTERES PARA SUBMISSÃO
 Resumo máximoÍntegra mínimoÍntegra máximo
Trabalhosaté 1.300 caracteres com espaço25.000 caracteres com espaço40.000 caracteres com espaço
Pôsteraté 1.300 caracteres com espaço10.000 caracteres com espaço12.000 caracteres com espaço

CONSTITUEM CRITÉRIOS PARA SUBMISSÃO E AVALIAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES ORAIS E PÔSTERES
I) Não serão aceitos textos que se restrinjam a capítulos de teses ou dissertações, revisões da literatura e relatos de experiência.
II) Serão aceitos como trabalhos os ensaios (distintos de revisão de literatura) e os estudos com conclusão parciais ou finais, abordando temáticas novas ou já estabelecidas na área da Educação, que evidenciem elaboração teórica e rigor conceitual na análise.
III) Os textos das comunicações orais (ensaios ou análises de resultados de pesquisas, em formato de artigos) devem conter elaboração teórica precisa e rigor no trato conceitual.
IV) Os textos das comunicações orais devem apresentar uma problemática anunciada em relação à produção bibliográfica da área específica e/ou referente à temática escolhida.
V) O texto deverá ter a forma de artigo, com problemática anunciada e desenvolvida, conclusões e referências.
VI) Os textos das comunicações orais e pôsteres devem indicar, com completude e correção, suas referências.
VII) Os textos das comunicações orais e pôsteres devem estar dentro das regras de formatação e envio exigidas.
VIII) Cada GT poderá aprovar, para apresentação, no máximo 24 trabalhos, excluído o trabalho encomendado.
IX) Os textos das comunicações orais aprovados no mérito, mas que ultrapassem o limite previsto para apresentação nos GT’s (24 comunicações), serão considerados excedentes (até o limite de 8 comunicações por GT). A eles será garantida a publicação integral no CD-ROM da 21ª EPENN/anais do evento.
X) As comunicações orais e os pôsteres poderão contar com, no máximo, três autores.
XI) A avaliação dos trabalhos terá caráter classificatório e o julgamento obedecerá aos seguintes critérios: 
1. Relevância e pertinência do trabalho para a área de pesquisa; 
2. Riqueza conceitual na formulação dos problemas; 
3. Consistência e rigor na abordagem teórico-metodológica e na argumentação;
4. Interlocução com a produção da área; 
5. Originalidade e contribuição para o avanço do conhecimento na área.
XII) Os textos de todas as categorias (trabalhos e pôsteres) são avaliados quanto à forma e quanto ao conteúdo.
  1. A avaliação em relação à forma é realizada pelo Comitê Técnico-Científico e a Secretaria do 21º. EPENN, obedecendo às orientações estabelecidas.
  2. A avaliação em relação ao conteúdo do trabalho é realizada por dois pareceristas ad hoc. A compatibilização de pareceres e emissão de parecer final cabe ao Comitê Científico do 21º. EPENN. Os trabalhos com pareceres discrepantes serão avaliados por um membro do Comitê Científico, vinculado à área de conhecimento do GT.
XIV) Os pareceristas ad hoc indicação nos seus respectivos pareceres das comunicações orais:
  1. Trabalho recomendado para publicação ou Trabalho não recomendado para publicação.
  2. Os pareceristas classificarão os trabalhos nas seguintes categorias:
    1. primeira prioridade
    2. segunda prioridade
    3. terceira prioridade
XV) A classificação indicada pelos pareceristas será USADA para classificar os trabalhos aprovados em comunicações para apresentação e em excedentes.
XVI) Os pôsteres serão avaliados por, no mínimo, um parecerista ad hoc do GT correspondente. O Comitê Científico emitirá os pareceres finais dos pôsteres.

COMO O TEXTO DEVE SER ENVIADO
submissão de trabalho/comunicação oral deve ser enviada exclusivamente para o e-mail trabalhosepenn2013@gmail.com.
Os três arquivos para submissão de trabalho/comunicação oral, devem ser nomeados da seguinte forma:
1º arquivo: CPF do primeiro autor, palavra cabeçalho e número do GT
Exemplo: 111111111-11cabeçalhoGT02
2º arquivo: CPF do primeiro autor, palavra resumo número do GT. 
Exemplo: 111111111-11 resumoGT02
3º arquivo: CPF do primeiro autor, palavra trabalho número do GT. 
Exemplo: 111111111-11 trabalhoGT02
submissão de pôster deve ser enviada exclusivamente para o e-mailposterepenn2013@gmail.com
Os três arquivos para submissão de pôster, devem ser nomeados da seguinte forma:
1º arquivo: CPF do primeiro autor, palavra cabeçalho e número do GT
Exemplo: 111111111-11cabeçalhoGT02
2º arquivo: CPF do primeiro autor, palavra resumo número do GT. 
Exemplo: 111111111-11 resumoGT02
3º arquivo: CPF do primeiro autor, palavra trabalho número do GT. 
Exemplo: 111111111-11 posterGT02
TABELA DE DATAS/VALORES
Categorias15/04 a
24/05/2013   07/06/2013
25/05 a 31/07/201301/08 a 11/11/2013
Docentes de Instituição de Educação SuperiorR$ 200,00R$ 250,00R$ 300,00
Profissionais da educação básica
R$ 150,00R$ 200,00R$ 250,00
Estudantes de Pós-Graduação
R$ 150,00R$ 200,00R$ 250,00
Estudantes de Graduação
R$100,00R$150,00R$ 200,00
Outros profissionais
R$ 250,00R$ 300,00R$ 350,00
OBSERVAÇÕES IMPORTATES:
  • 1)  Considera-se quebra de anonimato:
    1. a) Qualquer referência explícita da autoria no corpo do texto ou em rodapé;
      b) Marcas de revisão presentes no texto, oriundas de ferramentas de informática, como as marcas inteligentes, que permitam a identificação da autoria; 
      c) Nome do usuário cadastrado no “Microsoft Word”; 
      d) Citação, vinculada ao nome do autor, do orientador da dissertação ou tese do autor; 
      e) Qualquer referência dos autores dos trabalhos em relação às respectivas participações em grupos de pesquisa.
  • 2) Lembra-se aos autores e coautores a importância do atendimento aos padrões éticos nas pesquisas.
  • 3) Todos os textos aprovados (inclusive os excedentes) serão publicados no CD-ROM da 21ª EPENN/anais do evento.

quarta-feira, 13 de março de 2013

XXI EPENN EM PERNAMBUCO, DE 10 A 13 DE NOVEMBRO DE 2013

CALENDÁRIO DO XXI ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE- EPENN

INSCRIÇÕES E SUBMISSÕES:
DE 15/04 A 24/05/13

RESULTADOS E ENVIO DAS CARTAS DE ACEITE: 
02/08/13

DIVULGAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO NO PORTAL EPENN: 
20/08/13

XXI EPENN
10/11/13 (CONFERÊNCIA DE ABERTURA)
11, 12 E 13/11/13

OBS: A PÁGINA ESTÁ SENDO CONSTRUÍDA

sábado, 23 de fevereiro de 2013

GÊNEROS TEXTUAIS: sua importância no desenvolvimento das competências metagenéricas

OBS: Trabalho apresentado no II Seminário Integrado de Tocantinópolis


GÊNEROS TEXTUAIS: sua importância no desenvolvimento das competências metagenéricas
Leidivânia Oliveira Costa1
Maria do Socorro Oliveira Castro2
Rita de Cássia Castro Vidal3

Resumo
Apresentamos de forma sucinta as discussões e resultados de um longo trabalho realizado pelo grupo de bolsistas PIBID, na escola Walfredo Campos Maia, fruto de um projeto que fora pensado de modo a suprir algumas das maiores necessidades e dificuldades em leitura e escrita: a produção textual com ênfase nos gêneros, de forma clara, concisa e lúdica de modo que ficasse claro às crianças do que se trata epara que serve o que escreve. Durante os meses de trabalho, procedemos primeiramente com bilhetes, seguido de outros gêneros como carta e história em quadrinho. Buscamos fundamentar a estrutura composicional de cada gênero bem como as funções através de conceitos. Dessa maneira, ao conhecer sobre as variedades textuais os alunos produziram uma diversidade de textos, entre eles um gibi.

Palavras-chave: Gêneros textuais. Aprendizagem. Interações comunicativas.

Introdução

Os gêneros textuais são práticas comunicativas estritamente relacionadas com a utilização da língua que advém das próprias práticas sociais refletindo na interação dos sujeitos sendo, deste modo, tão variados quanto as esferas da atividade humana.
Ao longo da vida lidamos com diversos modelos de produções escritas e orais as quais nos dão subsídio para escolher adequadamente a forma discursiva nas situações comunicativas em que participamos nos diferentes âmbitos sociais, isso significa dizer que desenvolvemos uma competência metagenérica a qual nos permite caracterizar os gêneros textuais, seus estilos e funções bem como seu plano composicional (KOCH, 2010) para que desenvolvamos uma coerência no nosso fazer escrito ou nas interações face a face, isto é, que de acordo com as situações vividas possamos sem compreendidos. Assim sabemos que não podemos contar piadas em velório ou defender uma tese numa mesa de bar.
Como já dito, os gêneros são modelos flexíveis passíveis de alterações ao longo do tempo, são também multifacetados posto que contêm um texto dentro do outro, o que chamamos de intertextualidade, como também é marcante a presença de outros elementos como figuras de linguagem que dão nova vida ao texto, recursos visuais e sonoros a exemplo de figuras, fotos, onomatopeias, ressonância etc.
O domínio da ação comunicativa se dá através da apropriação das aptidões necessárias para a produção de um gênero textual. Assim, tanto quem educa quanto quem aprende, se tornam realmente usuários e donos da própria língua porque produzem significados em suas ações.
A maestria textual acontece por meio do fazer planejado e pensado, requer tempo e treino isto porque construir conhecimento necessita de minúcias e é por meio da investigação destas que se dá a concretude do poder de atuação aos sujeitos sociais que se enxergam como todo e parte dele, podendo agir e sofrer influências dos outros. Deste modo os gêneros textuais são atitudes concretas frente à sociedade, são as nossas ideias palpáveis e ordenadas, modelos mentais tipológicos que nos permitem argumentar.

Metodologia

Para atender aos objetivos do Projeto, traçamos os seguintes caminhos:
Partimos do mais simples para o complexo,assim o trabalho se iniciou com o gênero bilhete, cuja proposta estava em ver que a simplicidade também requer estruturas complexas de raciocínio. Deste modo, apresentamos exemplos de bilhetes de várias temáticas, analisando de que eram compostas suas partes, partindo a seguir para a produção de uma oficina de bilhetes.
Em seguida, o gênero carta foi abordado, e neste analisamos desde os elementos do envelope até a estrutura da carta em si. Vários exercícios foram realizados de acordo com os limites e potencialidades de cada grupo bem como considerando as dificuldades e necessidades individuais, desta forma, concluímos produzindo cartas que pudessem ser realmente enviadas.
Outro gênero abordado foi histórias em quadrinhos, os quais requereram maior etapa de desenvolvimento, pois se deu início com os fundamentos estruturais bem como suas funções, abordando uma variedade de HQs para que os educandos visualizassem a estrutura, a composição, os elementos comuns e sua utilidade.
Em seguida apresentamos os autores com os quais trabalharíamos e suas respectivas obras, abordando a biografia dos mesmos e o contexto histórico em que produziram seus quadrinhos.
Para o primeiro momento, destacamos três autores: Maurício de Sousa, Bill Watterson e Joaquim Salvador Lavado (Quino), e suas respectivas obras: Turma da Mônica, Calvin e Hobbes e Mafalda. Esses autores foram escolhidos primeiro pela sua popularidade e segundo por possuírem um caráter muito crítico em suas obras além de valorizarem as crianças enquanto seres produtores de cultura e conhecimento, posto que suas personagens principais sejam crianças entre seis e oito anos de idade.
Elencou-se esse gênero para se trabalhar pela sua dinâmica na junção de imagens e palavras, o que atrai de maneira significativa os leitores, sendo deste modo, um eficiente auxílio no desenvolvimento do hábito da leitura, da ampliação do vocabulário e de informações. Sendo assim, se buscou analisar nos quadrinhos suas características multimodais, ou seja, imagem, texto, cores, figuras geométricas entre outros elementos. Deste modo, se propôs para os primeiros quadrinhos a análise desses recursos através da observação e descrição tanto objetiva quanto subjetiva do espaço, das personagens das ações, das cores, dos elementos gráficos, das formas geométricas, dos balões utilizados, da necessidade ou não de texto e etc. Seguido da apresentação de tirinhas sem fala nos balões para que fossem criadas frases de acordo com a situação e necessidade dos quadrinhos.
No decorrer das atividades, abordamos várias tirinhas do mesmo autor, fizemos a leitura seguida de discussão da temática, da estrutura e do plano composicional da HQ, dos diversos tipos de balões e seus significados assim como das onomatopeias, das letras, das expressões faciais, para que as crianças se apropriassem desse gênero e de sua linguagem, dando base para a construção de seu próprio quadrinho.
O último momento do trabalho com este gênero, culminou com a construção de uma história em quadrinho, partindo de um roteiro: o que se quer falar, o que vai conter, a quantidade de quadrinhos, assunto, personagens, desenhos enfim, como seria composta a HQ. Assim, cada grupo de trabalho, que eram cinco no total, contendo no máximo sete alunos, produziu seu gibi com quadrinhos individuais.

Resultados e discussão

Diante do proposto no plano, podemos inferir que dentro do que fora almejado nos objetivos, o grupo conseguiu atingir a meta desejada, cujos principais focos estavam em promover a compreensão dos gêneros textuais proporcionando a real utilização destes nas interações comunicativas diversas, quer orais ou escritas, incentivando desta forma também o interesse pela pesquisa.
No decorrer do processo, a produção escrita tivera um importante papel de formação concernente à utilização concreta do que fora discutido em sala,assim,ao fim do projeto, tivemos uma coletânea de textos em várias modalidades de gêneros textuais, o que nos permitira realizar a exposição das produções para as instituições vinculadas ao PIBID: Escola Walfredo Campos Maia e Universidade Federal do Tocantins.

Conclusão

Diante de tudo o que fora descrito ,percebe-se que o trabalho com gêneros textuais se destaca pela riqueza e liberdade de seu uso, os quais propiciam momentos de prazer e criatividade, isto não só através do domínio dos elementos essenciais inerentes a cada gênero, mas pela utilização da ludicidade enquanto ferramenta e metodologia facilitadora da aprendizagem, desta forma instigando o gosto pela leitura e escrita sem pressões ou cobranças abusivas, posto que as atividades se traduzem em problematizações do cotidiano e levam a refletir sobre a vida assim como nossas ações diante da mesma.
Portanto o projeto foi desenvolvido com o intuito de realizar um trabalho prazeroso de modo a envolver as crianças no mundo encantado da nossa língua e das artes, passeando pelos meandros destas, contextualizadamente, abordando diversos tipos de textos entre outros modos de comunicação escritos ou não, tendo em vista os fatores mais importantes: o desenvolvimento cognitivo-afetivo e a promoção da autonomia dos nossos educandos.

Referência bibliográfica citada

KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. Ed. – São Paulo: Contexto, 2010.

1 Graduanda do curso de pedagogia, Universidade Federal do Tocantins- UFT, bolsista PIBID. Vania1005@hotmail.com.
2 Graduanda do curso de pedagogia, Universidade Federal do Tocantins- UFT, bolsista PIBID. Melryhelp1@hotmail.com.
3 Graduanda do curso de pedagogia, Universidade Federal do Tocantins- UFT, bolsista PIBID. perolajm@hotmail.com.br.

TÉCNICAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: SOCIALIZAÇÃO NA ESCOLA ALTO DA BOA VISTA II


OBS: Trabalho apresentado no II Seminário Integrado de Tocantinópolis

TECNICAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: SOCIALIZAÇÃO NA ESCOLA ALTO DA BOA VISTA II
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Aurineide Carneiro dos Santos1
aurineide@uft.edu.br
Elisabete Marques Henriques dos Santos2 betvermelha@hotmail.com
Katley Lohane de Sousa Coelho3 katley_@hotmail.com
Poliana Pereira de Freitas Sousa4 polianario2009@hotmail.com

RESUMO
O presente artigo tem como principal objetivo relatar as experiências vivenciadas no Programa Institucional de Iniciação à Docência-PIBID/Pedagogia, campus de Tocantinópolis, na Escola municipal Alto da Boa Vista II. Com base nos estudos de Betty Coelho, através do livro “contar Histórias uma Arte Sem Idade”, iniciamos um trabalho usando as técnicas: simples narrativa; narrativa com o livro; com gravuras; com o flanelógrafo; e por fim com o desenho, para cada técnica uma historia diferente. Baseadas no que tínhamos aprendido em uma oficina ministrada por algumas bolsistas do PIBID e no texto de Betty Coelho, realizamos um trabalho que contou com o esforço de cada uma que compunha a equipe composto pelas bolsistas Aurineide, Elisabete, Kátley, Poliana e Vanda, os procedimentos realizados foram à escolha das historias certa para cada técnica, preparação e confecção dos materiais, pois depois das historias escolhidas nós bolsistas iriamos para a confecção dos materiais de acordo com a técnica escolhida, para assim partir para o produto final que era a hora da contação da historia e
por fim avaliação da atividade que era saber se a mesma chamou a atenção dos alunos ou não e o por que. Utilizamos essas técnicas como forma de prender a atenção e despertar o interesse dos alunos pela leitura. Em as mesmas foram trabalhadas durante três meses, em que obtivemos resultados positivos e negativos. Obtivemos como resultado positivo o interesse dos alunos pelas histórias, em que a participação deles foi bem proveitosa, pois todos nós ampliamos o nosso conhecimento. Já como resultado negativo, percebemos que algumas histórias trabalhadas não deram certo com as técnicas escolhidas. No entanto, observamos que durante este período as crianças se envolveram bastante. Demonstrando assim, mais interesse pelas histórias, dado que as mesmas foram contadas de formas diferenciadas.

Palavras – chave: Contação de Histórias. Técnicas. Aprendizagem.


1 Graduanda do 8° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID
2 Graduanda do 6° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID
3 Graduanda do 4° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID
4 Graduanda do 5° período de Pedagogia campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência-PIBID


QUESTIONAMENTOS SOBRE OS JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM



OBS: Trabalho apresentado no II Seminário Integrado de Tocantinópolis


QUESTIONAMENTOS SOBRE OS JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM
Aurineide Carneiro dos Santos1
aurineide@uft.edu.br
Maria do Socorro de Oliveira2
melryhelp1@hotmail.com

RESUMO
O presente artigo analisa a importância dos jogos pedagógicos no aspecto físico e psicológico da criança, foi produzido com base nas análises dos questionários aplicados às bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência-PIBID de Tocantinópolis. Portanto o intuito deste artigo é analisar quatro jogos mais trabalhados pelas bolsistas das duas Escolas, Alto da Boa Vista II e Walfredo Campos Maia, atendidas pelo programa.
Em busca de propiciar um resultado satisfatório na realização desta análise, realizamos estudos teóricos e uma coleta de dados, Neste sentido exploramos os quatro jogos mais utilizados que foram: o jogo de boliche, o bingo alfabético, o jogo da memória, e o alfabeto móvel. Percebemos através da aplicação dos quatro jogos e estudos teóricos sobre os mesmos que os jogos permitem que as crianças assimilem, ampliem e construam mais rapidamente seus próprios conceitos. A análise dos questionários aplicados nos mostrou que os jogos realmente auxiliam no processo de ensino aprendizagem desde que os professores estejam preparados para utilizá-los, pois é necessária muita preparação, delimitação do objetivo final do mesmo, pesquisa e condições físicas e psicológicas adequadas para a utilização destes.
Concluímos que através dos jogos as crianças desenvolvem um melhor relacionamento com outras crianças e com adultos e por meio dos jogos pode interagir com o meio em que estão inseridas, lhes proporcionando um autoconhecimento, tendo vista que essas descobertas as fascinam, pois um mundo novo é inserido e descoberto.
Portanto, através das análises aqui descritas, percebemos que os jogos contribuíram positivamente para o aprendizado dos alunos, pois foi alcançado o objetivo proposto e a sua realização se deu de forma satisfatória principalmente para os alunos que ampliaram seus conhecimentos.

PALAVRAS-CHAVE
Jogos. Ensino-aprendizagem. Autonomia.


1 Graduanda do 8° período do curso de Pedagogia no campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a docência-PIBID
2 Graduanda do 10° período do curso de Pedagogia no campus de Tocantinópolis e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a docência-PIBID


PIBID - PEDAGOGIA NO CAMPUS DE TOCANTINÓPOLIS: CARACTERÍSTICAS E REFLEXÕES.


OBS: Trabalho apresentado no II Seminário Integrado de Tocantinópolis


PIBID - PEDAGOGIA NO CAMPUS DE TOCANTINÓPOLIS: CARACTERÍSTICAS E REFLEXÕES.
Aurinete Farias Guimarães1
Juliane Gomes de Sousa2

RESUMO
O presente artigo foi desenvolvido a partir da nossa experiência obtida pela participação no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e, o levantamento de dados por meio da aplicação de questionários para bolsistas integrantes do mesmo. Dessa forma, a análise desenvolvida volta-se para uma reflexão acerca do programa e seus elementos constitutivos, nos possibilitando assim uma apreensão ampla acerca deste projeto que vem sendo desenvolvido na Universidade Federal do Tocantins (UFT). Sendo que o mesmo tem como principais objetivos: o incentivo à formação de professores para a educação básica; a valorização do magistério, incentivando os estudantes que optem pela carreira docente; a elevação da qualidade das ações acadêmicas voltadas à formação inicial de professores nos cursos de licenciatura das instituições públicas de educação superior e proporcionar aos futuros professores participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar. Com base nos dados, que teve como foco o PIBID/Pedagogia/Tocantinópolis, concluirmos que as principais contribuições do Programa para o desenvolvimento acadêmico no campus, se resumem em: um incentivo constante para a melhoria no rendimento acadêmico; o exercício cotidiano de ações que favorece o elo teoria-prática; o estreitamento ativo entre a tríade ensino, pesquisa e extensão; contribui com o incentivo para a produção científica e, ainda como elemento principal, possibilita o contato dos licenciando em Pedagogia com a prática do magistério.

Palavras-chave: Carreira docente, formação de professores, valorização do magistério.


Introdução:

O programa PIBID vem sendo desenvolvido na Universidade Federal do Tocantins (UFT) em vários campi, visto que o Campus de Tocantinópolis que representa um dos polos de formação de professores do Estado, através do curso de Pedagogia, foi contemplado pelo edital Capes/DEB nº02/2009, para um período inicial de dois anos, prorrogado por mais um ano e três meses, com término previsto para julho de 2013.
O referido Campus recebe o programa PIBID na área de Pedagogia por meio de um projeto interdisciplinar, em que desenvolve um conjunto de ações em duas escolas da rede municipal situadas em zonas periféricas do município, que foram selecionadas devido à obtenção de uma baixa nota do IDEB, que são: Escola Municipal Alto da Boa Vista II e Escola Municipal Walfredo Campos Maia, priorizando a alfabetização e letramento nas turmas de ensino fundamental 1ª fase. As atividades são realizadas pelas bolsistas junto às escolas selecionadas de forma planejada, focando dois pontos norteadores que são: alfabetização com textos e avaliação da alfabetização.
Ao realizar a pesquisa tivemos por objetivos: Fazer uma caracterização do programa na realidade do curso de Pedagogia no Campus de Tocantinópolis; Fazer uma reflexão acerca das contribuições que o PIBID proporciona aos acadêmicos envolvidos no nível de sua formação docente e; analisar as atividades desenvolvidas pelas alunas-bolsistas nas Escolas-campo.

Metodologia:

Para levantamento de dados utilizamos a pesquisa de campo, por meio da aplicação de questionários para as bolsistas do programa, a consulta bibliográfica em Atas e relatórios e, a observação das atividades realizadas nas escolas.

Resultados:

A partir das análises realizadas obtivemos como resultados: que o PIBID no campus de Tocantinópolis no curso de Pedagogia proporciona um incentivo constante para a melhoria no rendimento acadêmico; o auxílio econômico que o dinheiro disponibilizado pela bolsa fornece para os gastos com despesas tanto de cunho
acadêmico como pessoais; o exercício cotidiano de ações que favorece o elo teoria-prática; o estreitamento ativo entre a tríade ensino, pesquisa e extensão; contribui com o incentivo para a produção científica, como a produção de artigos, e ainda como elemento principal, possibilita o contato dos licenciando em Pedagogia com a prática do magistério e por fim, seguindo os dois pontos norteadores e, tendo como público alvo o ensino fundamental 1ª fase (1º ao 5º ano), as bolsistas realizam atividades que envolvem prioritariamente o uso de diversas formas de leitura, utilizando os diferentes gêneros textuais.

Considerações:

Com base nos dados apresentados no presente texto, que teve como foco o PIBID/Pedagogia/Tocantinópolis, observamos que o programa contribui de forma significativa para a formação docente, possibilitando aos acadêmicos envolvidos a oportunidade de vivenciar experiências na prática do magistério. É notório ressaltar também que o Programa produz um elo benéfico entre universidade-escola, trazendo benefícios tanto para os discentes, que entram em contato com a docência, como para o público alvo (crianças da rede municipal), que por meio do PIBID encontram um ponto de apoio para iniciação e a prática constante da leitura e da escrita.


Referências:

FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita/ Emília Ferreiro, Ana Teberosky; tradução Diana Myriam Lichetenstein, Liana Di Marco, Mário Corso. - Porto Alegre: Artmed, 1999.

HAUPT, Carine (org.); MARIN, Douglas (org.); SANTOS, Eliane Marques (org.); SILVA, Norma Lucia da. (org.). Reflexões, prática e colaboração na formação de professores- Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2011.

HTTP:// WWW.capes.gov.br>.Acesso em 12/05/2011

HTTP://pibidtocto.blogspot.com/search/label/PIBID. Acesso em 12/05/2011

PEREIRA, U. C.; MAGALHÃES, H. G. D. Projetos de trabalho: Contribuições e desafios da prática escolar no PIBID. In: MAGALHÃES, Hilda Gomes Dutra (org.); RODRIGUES, Jean Carlo(org.);KHIDIR,Kaled Sulaiman (org.); ZITZKE, Valdir
Aquino (org.).Práticas interdisciplinares na formação inicial de professores: avanços e desafios- Goiânia: Ed.
da PUC Goiás,2010, p.93-98.

PROJETO; SUBPROJETO/Tocantinópolis- pedagogia (licenciatura) Edital nº 02/2009- CAPES/DEB.




1Graduanda do curso de licenciatura em Pedagogia, da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Tocantinópolis e bolsista do PIBID. aurinetefarias05@gmail.com
2 Graduanda do curso de licenciatura em pedagogia, da universidade Federal do Tocantins, Campus de Tocantinópolis e bolsista do PIBID. julinhajp10@gmail.com